quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Mensagem de Bateria Incompatível no Sony Vaio


Digamos que o Notebook Sony Vaio não é dos mais fáceis de configurar após uma formatação.
Outro problema que surgiu agora foi a mensagem de bateria mal posicionada ou incompatível com o notebook.
Esta mensagem é gerada por uma aplicação que foi instalada e está iniciando junto o sistema operacional.
Para acabar com essa mensagem:
  1. Entre no menu Iniciar e vá em Executar (ou pelo atalho “botão windows + R“)
  2. Digite msconfig e pressione OK
  3. Na tela seguinte, clique na aba “Inicialização de Programas
  4. Procure e desmarque a opção “ISB Utility
  5. Clique em Aplicar reinicie o notebook
Feito esses passos e após a reinicialização do sistema, a mensagem da bateria não vai mais aparecer.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Conheça a História do Linux e como ele surgiu.



História do Linux



Olhar Digital: A história do Linux :)




Revolution OS - Documentário sobre Linux

Documentário que conta a história inicial do Linux, GNU e software livre.



O Código Linux-O Filme.



FTP - Instalando o ProFTPD


INSTALANDO O PROFTPD

apt-get install proftpd

Durante a instalação será perguntado se deve correr o ProFTPD a partir do "inetd" ou "em modo solitário". Recomendo que escolha a segunda opção.

CONFIGURANDO O PROFTPD

O arquivo de configuração do servidor ProFTPD se encontra no seguinte caminho:
  • Debian/Ubuntu: "/etc/proftpd/proftpd.conf"
Na configuração padrão que vem no pacote, modifique apenas as seguintes directivas:

ServerName   "ProFTPD - Servidor FTP"
ServerIdent   on "Bem-vindo ao Servidor FTP"
ServerAdmin   root@localhost
ServerType   standalone
DefaultRoot   ~
MaxClients   20
MaxClientsPerHost  4

  • ServerName: defina o nome do servidor que será mostrado quando o usuário se conectar.
  • ServerIdent: configura a mensagem que é mostrada quando um usuário vai conectar ao servidor.
  • ServerAdmin: defina o e-mail do administrador do servidor.
  • ServerType: configura o modo de funcionamento do ProFTPD.
  • DefaultRoot: especifica qual será o diretório raiz (chroot) utilizado pelo usuário que está acessando o servidor e para quais grupos isto é válido ou não.
  • MaxClients: defina o número de usuários que podem acessar o servidor.
  • MaxClientsPerHost: defina o número máximo de usuários por máquina que podem acessar o servidor.

CRIANDO CONTAS DE USUÁRIO

Vamos criar uma conta de usuário que será usado e permitido apenas para conexões no Servidor FTP

root@cesar.augustus.nom.br's
# useradd -m -s /bin/false usuario # passwd usuario

Definindo no parâmetro "-s" (--shell) o "/bin/false", não irá permitir que façam outros tipos de conexões usando esse usuário, por exemplo, conexões SSH.
Ainda não terá como fazer conexões no Servidor FTP usando esse usuário criado por causa do Shell definido, terá que modificar na configuração a seguinte directiva:

RequireValidShell  off

FTP PÚBLICO (ANONYMOUS)

FTP público permite que todos possam ter acesso aos arquivos do diretório Home do usuário "ftp", podendo utilizar para compartilhar os arquivos para todos terem acessos, podendo efetuar apenas downloads, mas não uploads.

Para habitar o FTP público, edite o arquivo de configuração ProFTPD, descomente o contexto Anonymous e suas directivas, deverá ficar assim:
<­Anonymous ~ftp>
  User    ftp
  Group    nogroup
  # We want clients to be able to login with "anonymous" as well as "ftp"
  UserAlias   anonymous ftp
  # Cosmetic changes, all files belongs to ftp user
  DirFakeUser on ftp
  DirFakeGroup on ftp

  RequireValidShell  off

  # Limit the maximum number of anonymous logins
  MaxClients   10

  # We want 'welcome.msg' displayed at login, and '.message' displayed
  # in each newly chdired directory.
  DisplayLogin   welcome.msg
  DisplayChdir  .message

  # Limit WRITE everywhere in the anonymous chroot
  <­Directory *>
    <­Limit WRITE>
      DenyAll
    <­/Limit>
  <­/Directory>

  # Uncomment this if you're brave.
  # <­Directory incoming>
  #   # Umask 022 is a good standard umask to prevent new files and dirs
  #   # (second parm) from being group and world writable.
  #   Umask    022  022
  #            <­Limit READ WRITE>
  #            DenyAll
  #            <­/Limit>
  #            <­Limit STOR>
  #            AllowAll
  #            <­/Limit>
  # <­/Directory>

<­/Anonymous>


INICIANDO O PROFTPD

Após ter terminado as configurações, inicie o servidor ProFTPD:
Debian/Ubuntu
root@cesar.augustus.nom.br's
# /etc/init.d/proftpd restart



ACESSANDO O SERVIDOR FTP

Para acessar no Servidor FTP uma conta de usuário, execute o seguinte comando:
cesar@cesar.augustus.nom.br's
$ ftp localhost Connected to localhost. 220 Bem-vindo ao Servidor FTP Name (localhost:root): usuario 331 Password required for usuario Password: senha 230 User usuario logged in Remote system type is UNIX. Using binary mode to transfer files. ftp>

Para acessar no Servidor FTP o FTP público, execute o seguinte comando:
cesar@cesar.augustus.nom.br's
$ ftp localhost Connected to localhost. 220 Bem-vindo ao Servidor FTP Name (localhost:root): ftp 331 Anonymous login ok, send your complete email address as your password. Password: [ENTER] 230 Anonymous access granted, restrictions apply. Remote system type is UNIX. Using binary mode to transfer files. ftp>
Também pode acessar o Servidor FTP usando um browser ou softwares de cliente FTP.
Pronto.


Servidor FTP (VsFTP)


Servidor FTP (VsFTP)
http://vsftpd.beasts.org/

Instalação
         #apt-get install vsftpd

Configuração
O arquivo de configuração do VsFTP é o vsftpd.conf. Para editá-lo basta digitar o seguinte comando:
         #vi /etc/vsftpd.conf

1ª configuração: Acesso anonymous
configurar a linha “anonymous_enable=YES” como “anonymous_enable=NO” para
NÃO aceitar conexões anônimas via FTP.

2ª configuração: Permitir usuários locais realizar login no FTP
descomente a linha “local_enable=YES” para que usuários locais possam acessar via
FTP.

3ª configuração: Permitir que usuários possam fazer upload de arquivos no servidor FTP
descomente a linha “write_enable=YES” para que usuários possam usá-lo em modo
Writer.

4ª configuração: Banner do servidor
descomente a linha “ftpd_banner=...” e colocar o conteúdo “Acesso Permitido Apenas
Para Administradores Previamente Autorizados.” ou o conteúdo desejado para ser
apresentado como banner no servidor.

5ª configuração: Configurar acesso apenas às pastas do próprio usuário, de forma que o
usuário não possa ver ou acessar nada fora de sua área de usuário
descomente a linha “chroot_local_user=YES” para que o usuário não tenha acessos
indevidos.

6ª configuração: Mostrar todos arquivos no servidor. Mesmo os que arquivos ocultos do
Unix, por exemplo, iniciados com “.”
inclua a linha “force_dot_files=YES” para que os arquivos com “.” sejam apresentados.

7ª configuração: Acertando a configuração do servidor para fazer upload de arquivos com
direitos rw-r-r. O padrão é rw--.

OBS: mais sobre umask pode ser verificado em:
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Calculando-valores-UMASK/
http://virtual01.lncc.br/~licht/linux/sistema.permissoes.umask.html

8ª Garantindo o upload e download correto de arquivos ASCII.
descomente as linhas “ascii_upload_enable=YES” e “ascii_download_enable=YES”.

9ª Criando shell falso para usuários de FTP. Esta configuração é importante para evitar
que usuários de FTP possam realizar login no servidor por SSH, por exemplo.
OBS: esta é a forma paliativa de ajustar o shell /bin/false para usuários de FTP, pois o
VsFTP não aceita login de usuários com o shell /bin/false.

OBS: esta é a forma paliativa de ajustar o shell /bin/false para usuários de FTP, pois o
VsFTP não aceita login de usuários com o shell /bin/false.

ln -s /bin/false /sbin/nologin
echo /sbin/nologin >> /etc/shells

10ª configuração: criação do diretório base para os arquivos, grupo e usuários para
acesso
Não é obrigatório, mas, por motivos de segurança, caso futuramente houver necessidade
de especificar configurações para os usuários do FTP e/ou apenas por melhor
representação dos usuários, é interessante a criação de um grupo de usuários específicos
para FTP.
groupadd ftpgroup
Agora, a criação dos usuários:
useradd -d /var/www/http -g ftpgroup -s /sbin/nologin ftpuser
e alteração da senha:
passwd ftpuser
Após, podemos criar o diretório base para arquivos:
mkdir -p /var/www/http
Dar acessos devidos ao usuário na pasta home do FTP
chown ftpuser.ftpgroup /var/www/http

11ª reiniciar o servidor VsFTP
/etc/init.d/vsftpd restart

Pronto.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Criando um servidor DHCP no Debian ou no Ubuntu


DHCPDynamic Host Configuration Protocol (Protocolo de configuração dinâmica de host)
É um protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais, com concessão de Endereços IP de host, Máscara de sub-rede, Default Gateway (Gateway Padrão), Número IP de um ou mais servidores DNS, 
Configurando servidor DHCP no Debian
Vamos aprender a configurar o servidor DHCP. É ele quem cuida para que cada máquina que tenha acesso a rede, receba um IP na sua LAN, assim todos serão identificados.

Baixe e instale o pacote dhcp3-server:
# apt-get install dhcp3-server
Após o download completo do software, vá ao diretório /etc/dhcp3:
# cd /etc/dhcp3

Vamos fazer uma "cópia" de segurança do arquivo dhcpd.conf renomeando-o e criando o nosso:
# mv dhcpd.conf dhcpd.conf.original

Foi renomeado o arquivo de configuração para que possamos criar o nosso!
# vim dhcpd.conf
           E coloque o seguinte:


           ddns-update-style none;
           default-lease-time 600;
           max-lease-time 7200;
           authoritative;
           subnet 192.168.100.0 netmask 255.255.255.0 {
                 range 192.168.100.10 192.168.100.200;
                 option routers 192.168.100.1;
                 option domain-name-servers 200.235.120.200,200.235.120.220;
                 option broadcast-address 192.168.100.255;
           }

Agora vamos entender o porque de cada linha:
default-lease-time 600;
Esta linha controla o tempo de renovação do IP. Este 600 indica que o servidor irá verificar a cada 10 minutos se o IP está sendo usado para passar para outro computador na rede, caso ele não esteja sendo usado.


max-lease-time 7200; 
Esta linha determina o tempo que cada máquina pode usar um determinado IP.


authoritative; 
Se um cliente requisitar um endereço que o servidor não conheça, ou seja, o endereço é incorreto para aquele segmento, o servidor não enviará um DHCPNAK, o qual diz para ao cliente para parar de usar aquele endereço.


subnet 192.168.100.0 netmask 255.255.255.0 { 
Define sua "sub-rede" 192.168.100.0 com a máscara 255.255.255.0, e abre o bloco com {.


range 192.168.100.10 192.168.100.200; 
Define o range, ou seja, define qual a faixa de IPs que os clientes podem usar.


option routers 192.168.100.1; 
Este é o gateway padrão.


option domain-name-servers 200.235.120.200,200.235.120.220; 
Aqui você irá especificar os servidores DNS, você pode verificar eles em /etc/resolv.conf.


option broadcast-address 192.168.100.255; } 
Aqui, você está definindo o endereço do broadcast e fechando o bloco com }.

Agora vamos definir para qual placa de rede o nosso dhcp3-server irá trabalhar: 
# vim /etc/default/dhcp3-server
Onde tiver INTERFACES="", coloque sua placa de rede (no meu caso, utilizei a eth1):
INTERFACES="eth1"
Salve e saia usando :x (se estiver utilizando o editor de texto VIM).
Agora reinicie o serviço:

# /etc/init.d/dhcp3-server restart

Amarrando um IP ao MAC do computador.
Caso você tenha necessidade de "amarrar" um IP para um determinado computador, basta adicionar o MAC dessa máquina (para conseguir o MAC da máquina localize a linha primeira linha onde tem HWaddr no comando ifconfig) no nosso dhcpd.conf, dessa maneira:

           host teste {
              hardware ethernet 00:0C:29:5C:98:2C;
              fixed-address 192.168.100.16;
              option host-name "teste";
           }

Em "host" coloque o hostname da máquina ou algum nome de identificação.
Em "hardware ethernet" coloque o endereço MAC obtido na máquina com o "ifconfig".
Em "fixed-address" escolha o endereço que ficará amarrado a essa máquina.
Em "option host-name" repita o hostname. 


Referência: 

Instalando o Libre Office no Ubuntu ou no Debian


LibreOffice é uma suíte de aplicativos livre multiplataforma para escritório disponível para

  • Windows
  • Unix
  • Solaris
  • Linux 
  • Mac OS X

A suíte utiliza o formato OpenDocument (ODF) — formato homologado como ISO/IEC 26300 e NBR ISO/IEC 26300 — e é também compatível com os formatos do Microsoft Office, além de outros formatos legados. Alguns formatos legados que não mais suportados pelas versões mais recentes do Microsoft Office ainda podem ser abertos pelo LibreOffice.
O LibreOffice surgiu como uma ramificação do projeto original OpenOffice.org, que, por sua vez, é oriundo do StarOffice 5.1, adquirido pela Sun Microsystems ao adquirir a Star Division em agosto de 1999. O código fonte da suíte foi liberado para que fosse possível a participação de contribuintes para desenvolvê-lo, dando início ao projeto de desenvolvimento de um software de código aberto em 13 de outubro de 2000, o OpenOffice.org. O principal objetivo era fornecer uma alternativa de baixo custo, de alta qualidade e de código aberto.


Baixando
Baixando LibreOffice acesse a página oficial do projeto BrOffice, lá encontrará a versão mais atual.
Baixe de acordo com a arquitetura do seu processador (64 ou 32 Bits)

Baixe os três arquivo de instalação.
  • Instalador principal;
  • Interface de usuário traduzida;
  • Ajuda interna do Libre Office;
Descompactando
Obs.: Os arquivos estão compactados, então vamos descompactá-los
# tar xvf LibO_3.6.4_Linux_x86_install-deb_en-US.tar.gz
# tar xvf LibO_3.6.4_Linux_x86_helppack-deb_pt-BR.tar.gz
# tar xvf LibO_3.6.4_Linux_x86_langpack-deb_pt-BR.tar.gz



Serão criados os seguintes diretórios apos a descompactação 

  • LibO_3.6.4.3_Linux_x86_install-deb_en-US
  • LibO_3.6.4.3_Linux_x86_langpack-deb_pt-BR
  • LibO_3.6.4.3_Linux_x86_helppack-deb_pt-BR


Instalação Principal
Entre primeiro no diretório LibO_3.6.4.3_Linux_x86_install-deb_en-US e dentro do subdiretório DEBS.
# cd LibO_3.6.4.3_Linux_x86_install-deb_en-US
# cd DEBS
# dpkg -i *.deb 

Instalando os Menus

# cd desktop-integration
# dpkg -i libreoffice3.6-debian-menus_3.6.4-3_all.deb


Instalando a Tradução
Entre primeiro no diretório LibO_3.6.4.3_Linux_x86_langpack-deb_pt-BR e dentro do subdiretório DEBS.
# cd LibO_3.6.4.3_Linux_x86_langpack-deb_pt-BR# cd DEBS.# cd dpkg -i *.deb

Instalando o Ajuda
Entre primeiro no diretório LibO_3.6.4.3_Linux_x86_helppack-deb_pt-BR e dentro do subdiretório DEBS.
# cd LibO_3.6.4.3_Linux_x86_helppack-deb_pt-BR
# cd DEBS
# dphk -i *.deb

Pronto já está instalado e em Português.


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

VirtualBox - Máquina Virtual

VirtualBox é um software de virtualização desenvolvido pela empresa Innotek depois comprado pela Sun Microsystems que posteriormente foi comprada pela Oracle que, como o VMware Workstation, visa criar ambientes para instalação de sistemas distintos. Ele permite a instalação e utilização de um sistema operativo dentro de outro, assim como seus respectivos softwares, como dois ou mais computadores independentes, mas compartilhando fisicamente o mesmo hardware.
Site Oficial: https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads

WinToFlash - Programa que permite criar um Pen Drive de boot da instalação do Windows

Programa que permite criar um Pen Drive de boot da instalação do Windows

Ferramenta muito boa para formatar Netbook. Como o programa funciona
Para utilizar o programa, você precisa de um CD do Windows e um pendrive. ATENÇÃO: o conteúdo do pendrive será formatado, o que implica na perda de tudo que estiver armazenado nele. Caso você não queira que isto venha a acontecer, insira um pendrive que não esteja utilizando e com o conteúdo em branco ou que possa ser apagado.
O Funcionamento do programa é bem simples, uma vez iniciado, ele executa um assistente e tudo que você precisa fazer é inserir no campo “Windows files path” o caminho da unidade do CD do Windows (letra do drive) e em “USB drive” o local do dispositivo USB. Feito isto, ele exibirá o contrato de licença do Windows e é necessário aceitá-lo (após a leitura adequada) para continuar o processo.
Especificando o CD e local no qual será armazenado
Na próxima etapa, o programa informa que os dados de seu pendrive serão apagados e é necessário clicar em “Ok”, para dar sequência ao processo. Feito isto, ele iniciará automaticamente o processo de cópia dos dados para boot e uma barra de progresso informa em tempo real o andamento da operação.
O programa informa o final da operação e em seguida exibe uma mensagem explicando que o processo foi finalizado e lembrando que computadores mais antigos não aceitam boot por meio de cartões de memória USB.
Certamente, este valor deve variar conforme a versão do Windows que for utilizada, mas no caso do Windows XP, os arquivos de boot ocuparam aproximadamente 488 MB, o que indica que mesmo um pendrive com quantidade menor de espaço pode ser utilizado, uma vez que a partir disto será destinado apenas para esta finalidade.
Processo em andamento


Leia mais em: http://www.baixaki.com.br/download/wintoflash.htm#ixzz2FPx8SBGp

http://wintoflash.com

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Shell Script

a

Alterando a porta de conexão Terminal Server (WTS)

Alterando a porta de conexão no terminal server (Remote desktop)
O terminal services é o software padrão para conexão em servidores remotos (Windows). 
Ele utiliza a porta 3389 para receber as conexões.
Como alternativa, podemos mudar esta porta, desviando a atenção de hackers.


Para alterar a porta de conexão padrão no Terminal Server
1. Execute regedit e encontre a seguinte chave:
HKEY_LOCAL_MACHINE
        System
                 CurrentControlSet
                         Control
                                   Terminal Server
                                           WinStations
                          RDP-Tcp

2. Encontre a subkey “PortNumber”.
Observe que o valor padrão está “00000D3D” (hexadecimal para 3389). Modifique o valor padrão e salve.
Para se conectar do lado do cliente, no remote desktop, basta digitar o o hostname ou ip, e a nova porta de conexão.

Ex.: você alterou a porta de conexão para 3385, digite no remote desktop:
seudominio.com:3385


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Instalando PostgreSQL 9.3.2 pelo pacote source

Instalação feita em Debian 6

Instalação

1 - Entrar na pasta "/opt" ( é pasta que escolhi para instalação):
     
      # cd /opt
      # wget http://ftp.postgresql.org/pub/source/v9.1.3/postgresql-9.1.3.tar.gz

2 - Descompactar o pacote baixado: 
     
     # tar zxvf postgresql-9.1.3.tar.gz


3 - Instalar o pacote "build essential" para que seja possível compilar e instalar o PostgreSQL:

     # apt-get update
     # apt-get install build-essential

4 - Instalar pacotes necessários para a instalação do PostgreSQL:

     # apt-get install libreadline6-dev zlib1g-dev flex bison

5 - Entrar no pacote já descompactado e começar o processo de instalação:

     # cd postgresql-9.1.3/
Este é o local onde será instalado o PostgreSQL "/opt/postgresqlSQL-9.1"
     # ./configure -prefix=/opt/postgreSQL-9.1
     # make
     # make install
 

6 - Entrar no diretório "contrib" para instalar bibliotecas complementares:

     # cd contrib
     # make
     # make install
 

7 - Copiar o script de inicialização "linux" no diretório "/opt/postgresql-9.1.3/contrib/start-scripts" para "/etc/init.d" com o nome de postgres9.1: 

     # cp start-scripts/linux /etc/init.d/postgreSQL-9.1 

8 - Sair do diretório de instalação do Postgres e entrar no diretório "/opt/postgreSQL9.1": 
     # cd /opt/postgreSQL-9.1 


9 - Criar o usuário postgres: 

     # adduser postgres 


10 - Criar a pasta "data" onde ficarão os arquivos de configuração do servidor: 
     # mkdir data 

11 - Mudar o dono da pasta "data" para o usuário postgres: 
     # chown postgres data 

12 - Logar como usuário "postgres": 


     # su - postgres 

13 - Ir para o diretório "opt/postgres9.1/bin": 
     $ cd /opt/postgreSQL-9.1/bin 

14 - Configurar a pasta "data" e criar os arquivos de configuração: 
     $ ./initdb -D ../data 




JÁ ESTA INSTALADO - AGORA VAMOS PARA AS CONFIGURAÇÕES:

15 - Ir para o diretório "data" e fazer as seguintes modificações nos arquivos de configuração:  O Arquivo postgresql.conf armazena informações de rede etc.

listen_addresses = '*' ---> Indica quais IP's podem se conectar ao servidor PostgreSQL.
port=5432                 ---> Indica qual a porta de conexão será usada.
      
      # vim postgresql.conf
          Alterar de: 
                    #listen_addresses = 'localhost'
                    port = 5432


          Para: 
                    listen_addresses = '*'
                    port = 5432

-------------------------------------------------------------------------O arquivo  pg_hba.conf habilita a permissão da rede que poderá se conectar.

Achar estes parâmetros de configuração e inserir o endereço da sua rede para permitir a comunicação do servidor com os hosts da rede: 

       # vim pg_hba.conf 


                   # TYPE  DATABASE        USER            ADDRESS                 METHOD
                   # "local" is for Unix domain socket connections only
                   local   all             all                                      trust
                   # IPv4 local connections:
                   host    all             all             127.0.0.1/32      trust
                   host    all             all             192.168.1.0/24   trust
                   # IPv6 local connections:
                   host    all             all             ::1/128              trust

16 - Logar como root editar o arquivo "/etc/init.d/postgreSQL-9.1" e fazer as seguintes alterações: 



Alterar de:

                  # Installation prefix                  prefix=/usr/local/pgsql
                  # Data directory                  PGDATA="/usr/local/pgsql/data"

Para:

                  # Installation prefix                  prefix=/opt/postgreSQL-9.1 # (Caminho do diretório onde foi instalado o postgres)
                  # Data directory                  PGDATA="/opt/postgreSQL-9.1/data" # (Caminho da pasta "data")


17 - Dar permissão de execução para o script "postgreSQL-9.1":

      # chmod +x postgreSQL-9.1 

18 - Configurar o script "postgres9.1" para inicializar junto com sistema operacional: 

      # update-rc.d postgreSQL-9.1 defaults 

19 - Iniciar o Postgres: 

      # /etc/init.d/postgreSQL-9.1 start 

Pronto o postgres9.1 está instalado e funcionando, para conferir basta conectar no servidor. 



Adaptado de vivaolinux.com

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Gerenciador de Pacote do Debian

O Synaptic é um programa de computador com uma interface gráfica amigável desenvolvido para o sistema de gerenciamento de pacotes APT, utilizado no GNU/Linux Debian e outras distribuições. O Synaptic foi criado pelo brasileiro Alfredo Kojima, e hoje é mantido pela equipe técnica do Mandriva Linux.
Este programa tem sido um forte aliado para alguns novos usuários, facilitando à sua migração para várias distribuições do sistema operacional linux, ele facilita a vida do usuário que precisa de mais tempo em produção de uso dos aplicativos e crê que não precisa aprender a instala-los, uma vez que um software faz todo o trabalho bruto por eles, deixando mais tempo direcionado na produtividade que o usuário.
Fonte: Wikipedia

Para instalar:
# apt-get install synaptic

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Repositórios - Debian Squeeze

Um repositório de software é um local de armazenamento de onde pacotes de software podem ser recuperados e instalados em um computador. Muitos editores de software e outras organizações mantem servidores na Internet para este fim.
Repositórios podem ser apenas para determinados programas, como o CPAN para a linguagem de programação Perl, ou para todo um sistema operacional. Os operadores de tais repositórios normalmente fornecem um sistema de gestão de pacotes, instrumentos destinados à pesquisa para instalar ou manipular pacotes de software a partir de repositórios.
Por exemplo, muitas distribuições de Linux usam programas para baixar pacotes de repositórios, podemos citar:
    apt (Advanced Packaging Tool) usado pelo Debian e Ubuntu.
    yum usado pelo Fedora e Red Hat.
    Pacman usado pelo Arch Linux.
Fonte: Wikipedia
Repositório da Unicamp para Debian Squeeze (Testado)
deb http://debian.las.ic.unicamp.br/debian/ squeeze main
deb-src http://debian.las.ic.unicamp.br/debian/ squeeze main

deb http://debian.las.ic.unicamp.br/debian/ squeeze-updates main
deb-src http://debian.las.ic.unicamp.br/debian/ squeeze-updates main

Man Pages - Manual de Comandos do Linux

Um recurso no linux queé muito  importante é o man pages

em outras palavras é o manual de comandos do linux.

Só que quando você instala ele vem em inglês.

Esse recurso ajuda muito e ajuda mais de for em português

Ai vai uma dica para deixa-lo em português.

# apt-get install manpages-pt
# apt-get install manpages-pt-dev

Pronto .


Basta digitar

# man <comando>

Quem quiser ir mais a fundo vai um site http://www.linuxmanpages.com/





segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Gravador de Imagem - DVR




DVR é uma sigla de Digital Video Recorder 
raduzindo para o português significa Gravador de Video Digital.



Os DVR's são usados em C.F.TV para substituir os antigos Time Lapse e também as placas de capturas colocadas nos computadores, com o funcionamento parecido com as placas os DVR’s tem a vantagem de contarem com saídas de vídeo tanto para monitores como para televisores, eles também possuem internamente um espaço reservado para um ou mais discos rígidos, em alguns modelos temos gavetas para facilitar o manuseio do mesmo. Estes aparelhos descartam totalmente o uso do computador por possuírem uma entrada RJ45 para acesso remoto das câmeras via browser ou software cliente produzido pelo fabricante, com isso pode até ser feitas configurações em seu aparelho pela internet. No mercado podemos encontrar DVR’s de 4, 8, 16 ou 32 canais, porém já encontramos software que visualizam até 64 câmeras de diferentes aparelhos trabalhando com o mesmo padrão de imagem H.264.

Os DVR's permitem instalar em seu interior HD's, onde são armazenadas as imagens captadas pelas câmeras. O tempo de gravação podem variar de acordo com a quantidade de canais (cameras), o tamanho do HD e o formato de gravação.


Permite visualizar as imagens pela rede local e pela internet  de onde vc estiver através de seu notebook ou celular (Android ou Iphone).

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