Erro
Durante a instalação ou a reparação acontece o seguinte erro:
Formado em Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação, com Habilitação em Segurança da Informação. Trabalha como Analista de Suporte Técnico, atendendo clientes em vários estados do Brasil.
echo 'deb http://download.opensuse.org/repositories/isv:ownCloud:community/Debian_6.0/ /' >> /etc/apt/sources.list.d/owncloud.list apt-get update apt-get install owncloud
wget http://download.opensuse.org/repositories/isv:ownCloud:community/Debian_6.0/Release.key apt-key add - < Release.key
GNU/Linux,
Windows e DOS), ou dividir o disco rígido em uma ou
mais partes para ser usado por um único sistema operacional ou até mesmo por
diferentes arquiteturas (32 e 64 bits).GNU/Linux e DOS/Windows.
GNU/Linux use o
comando:
mke2fs no lugar de
mkfs.ext2. A opção -c faz com que o
mkfs.ext2 procure por blocos danificados no pen-drive. Caso
deseje formatar um disquete, especifique o dispositivo /dev/fd0 ao
inves de /dev/sdb1.
DOS/Windows.Windows é feita
usando o comando mkfs.msdos que é geralmente incluído no pacote
dosfstools. O mkfs.msdos permite tanto a criação de
sistemas de arquivos FAT16 ou FAT32.
/dev/sdb1 (dependendo
do dispositivo detectado via comando dmesg).
mkfs.msdos:
GNU/Linux acessa as partições existente em seus discos rígidos e
disquetes através de diretórios. Os diretórios que são usados para acessar
(montar) partições são chamados de Pontos de Montagem. Para detalhes
sobre montagem de partições, veja Montando
(acessando) uma partição de disco.
DOS cada letra de unidade (C:, D:, E:) identifica uma partição
de disco, no GNU/Linux os pontos de montagem fazem parte da grande
estrutura do sistema de arquivos raiz.
GNU/Linux, os dispositivos existentes em seu computador (como
discos rígidos, pen-drives, flash, disquetes, tela, portas de impressora,
modem, etc) são identificados por um arquivo referente a este dispositivo no
diretório /dev.
GNU/Linux é feita da seguinte
forma:
/dev/sda1
| | ||
| | ||_Número que identifica o número da partição no disco rígido.
| | |
| | |_Letra que identifica o disco rígido (a=primeiro, b=segundo, etc...).
| |
| |_Sigla que identifica o tipo do disco rígido (sd=SATA/SCSI, sd=IDE, xt=MFM).
|
|_Diretório onde são armazenados os dispositivos existentes no sistema.
Abaixo algumas identificações de discos e partições em sistemas Linux:
mount.
/mnt para armazenamento de pontos de montagem
temporários.
GNU/Linux usando o Extended File
System versão 2 (a mais comum).
GNU/Linux usando o Extended File
System versão 3, com suporte a journaling.
GNU/Linux usando o Extended File
System versão 4, com suporte a journaling.
Windows 95 que utilizam nomes
extensos de arquivos e diretórios.
DOS normais.
CD-ROM. É o padrão.
mount utilizará a auto-detecção e montará a partição usando o
sistema de arquivos correto. Para mais detalhes sobre opções usadas com cada
sistema de arquivos, veja a página de manual mount.
mount, mas aqui procurei somente mostrar o básico para
"montar" seus discos e partições no GNU/Linux. Caso você digitar
mount sem parâmetros, serão mostrados os sistemas de arquivos
atualmente montados no sistema. Esta mesma listagem pode ser vista em
/etc/mtab. A remontagem de partição também é muito útil,
especialmente após reparos nos sistema de arquivos do disco rígido. Veja
alguns exemplos de remontagem abaixo.
/dev/sda1 em
/mnt somente para leitura: mount /dev/sda1 /mnt -r -t
vfat
/dev/sdc1 em /mnt:/dev/hdb1 em /mnt: mount não conseguirá atualizar o arquivo
/etc/mtab devido ao sistema de arquivos / estar
montado como somente leitura atualmente: mount -n -o remount,rw /.
/etc/fstab permite que as partições do sistema sejam
montadas facilmente especificando somente o dispositivo ou o ponto de montagem.
Este arquivo contém parâmetros sobre as partições que são lidos pelo comando
mount. Cada linha deste arquivo contém a partição que desejamos
montar, o ponto de montagem, o sistema de arquivos usado pela partição e outras
opções. fstab tem a seguinte forma:
Sistema_de_arquivos Ponto_de_Montagem Tipo Opções dump ordem
/dev/sda1 / ext3 defaults 0 1
/dev/sda2 /boot ext3 defaults 0 2
/dev/sda3 /dos msdos defaults,noauto,rw 0 0
/dev/hdg /cdrom iso9660 defaults,noauto 0 0
Onde:
GNU/Linux onde a partição montada será acessada.
GNU/Linux use ext3, reiserfs, xfs (de
acordo com o tipo de partição selecionada durante a formatação), para partições
DOS (sem nomes extensos de arquivos) use msdos, para
partições Win 95 (com suporte a nomes extensos de arquivos) use
vfat, para unidades de CD-ROM use iso9660.
mount):
dump no
sistema de arquivos. 0 desativa o backup.
/etc/fstab, basta digitar o comando mount
/dev/hdg ou mount /cdrom para que a unidade de CD-ROM seja
montada. Você deve ter notado que não é necessário especificar o sistema de
arquivos da partição pois o mount verificará se ele já existe no
/etc/fstab e caso existir, usará as opções especificadas neste
arquivo. Para maiores detalhes veja as páginas de manual fstab e
mount.umount para desmontar um sistema de arquivos que
foi montado com o mount. Você deve ter permissões de root para
desmontar uma partição.
/dev/sda1
montado em /mnt.
umount executa o sync
automaticamente no momento da desmontagem, para garantir que todos os dados
ainda em memória RAM sejam salvos.ls - Mostra arquivos de diretórios
cd - Para mudar de diretório
/usr/share/doc/copyright será o parâmetro passado ao comando
ls, neste caso queremos que ele liste os arquivos do diretório
/usr/share/doc/copyright.
GNU/Linux, você tem
a possibilidade de criar comandos personalizados usando outros comandos mais
simples (isto será visto mais adiante). Os comandos se encaixam em duas
categorias: Comandos Internos e Comandos Externos.
/usr/share/doc é o diretório passado como parâmetro
ao comando ls.Bash) e não no disco. Eles são carregados na
memória RAM do computador junto com o interpretador de comandos.
UNIX.
clear).
GNU/Linux possui
diversos tipos de interpretadores de comandos, entre eles posso destacar o
bash, ash, csh, tcsh, sh, etc. Entre eles o mais usado é o
bash. O interpretador de comandos do DOS, por exemplo, é o
command.com.
Bash possui ainda outra característica interessante: A
completação dos nomes. Isto é feito pressionando-se a tecla TAB.
Por exemplo, se digitar "ls tes" e pressionar <tab>, o
Bash localizará todos os arquivos que iniciam com "tes"
e completará o restante do nome. Caso a completação de nomes encontre mais do
que uma expressão que satisfaça a pesquisa, ou nenhuma, é emitido um beep. Se
você apertar novamente a tecla TAB imediatamente depois do beep, o
interpretador de comandos irá listar as diversas possibilidades que satisfazem
a pesquisa, para que você possa escolher a que lhe interessa. A completação de
nomes funciona sem problemas para comandos internos.
GNU/Linux faz uso de sua característica multi-usuária
usando os "terminais virtuais". Um terminal virtual é uma segunda
seção de trabalho completamente independente de outras, que pode ser acessada
no computador local ou remotamente via telnet, rsh, rlogin, etc.
GNU/Linux, em modo texto, você pode acessar outros terminais
virtuais segurando a tecla ALT e pressionando F1 a
F6. Cada tecla de função corresponde a um número de terminal do 1 ao 6
(o sétimo é usado por padrão pelo ambiente gráfico X). O
GNU/Linux possui mais de 63 terminais virtuais, mas apenas 6 estão
disponíveis inicialmente por motivos de economia de memória RAM .
logout, exit, CTRL+D, ou
quando o sistema é reiniciado ou desligado.
GNU/Linux:
/usr/teste:
teste1.txt, teste2.txt, teste3.txt, teste4.new, teste5.new.
/usr/teste você pode usar o coringa "*" para especificar
todos os arquivos do diretório:
ls com "*" porque
todos os arquivos serão listados se o ls for usado sem nenhum
Coringa.
teste1.txt, teste2.txt,
teste3.txt com excessão de teste4.new,
teste5.new, podemos usar inicialmente 3 métodos:
.txt.
teste4.new e teste5.new
podemos usar os seguintes métodos:
GNU/Linux: permitir que a mesma coisa possa ser
feita com liberdade de várias maneiras diferentes.
teste, tenham qualquer caracter no lugar do
coringa ? e terminem com .txt. Com o exemplo acima
teste*.txt também faria a mesma coisa, mas se também tivéssemos um
arquivo chamado teste10.txt este também seria listado.
teste, tenham qualquer caracter entre o número
1-3 no lugar da 6a letra e terminem com .txt. Neste caso se obtém
uma filtragem mais exata, pois o coringa ? especifica qualquer
caracter naquela posição e [] especifica números, letras ou intervalo que será
usado.
.new
teste, contenham qualquer caracter na posição do coringa
? e terminem com .new.
teste contenham números de 4 e 5 naquela posição e terminem com
qualquer extensão.
/teste é
completamente diferente do diretório /Teste).
Linux/UNIX são especificados por uma
"/" e não uma "\" como é feito no
DOS. Para detalhes sobre como criar um diretório, veja o comando
mkdir./bin, /sbin, /usr,
/usr/local, /mnt, /tmp, /var, /home, etc. Estes são chamados de
sub-diretórios pois estão dentro do diretório
"/". A estrutura de diretórios e
sub-diretórios pode ser identificada da seguinte maneira:
ls listará o conteúdo do diretório atual).
GNU/Linux
cada usuário (inclusive o root) possui seu próprio diretório onde poderá
armazenar seus programas e arquivos pessoais.
/home/[login], neste caso se o
seu login for "joao" o seu diretório home será
/home/joao. O diretório home também é identificado por um
~(til), você pode digitar tanto o comando ls
/home/joao como ls ~ para listar os arquivos de seu
diretório home.
GNU/Linux) está localizado em /root.
/home/[1letra_do_nome]/[login], neste caso se o seu login for
"joao" o seu diretório home será /home/j/joao.
/usr/local e quiser listar os arquivos
do diretório /usr você pode digitar,/usr/local e digitar cd /lib,
você pode retornar facilmente para o diretório /usr/local usando
cd -.
/etc/hosts você tem
duas opções:
/etc com o comando cd
/etc e usar o comando cat hosts
GPL. A
diferença entre as duas é a seguinte:
/usr/doc/copyright
(confira digitando pwd) e depois o comando cat GPL.
Você pode ver os arquivos de /usr/doc/copyright com o comando
"ls".
/usr/doc/copyright é o caminho de diretório que devemos percorrer
para chegar até o arquivo GPL.
"cat"
localizar o arquivo GPL: cat /usr/doc/copyright/GPL.
Neste caso, você continuará no diretório padrão (confira digitando
pwd). Digitando ls, os arquivos do diretório atual
serão listados.
"cat" especificando o caminho completo na
estrutura de diretórios e o nome de arquivo: cat /etc/hosts.mes01-99, mes02-2009, mes01-2010 são diretórios usados para
armazenar os arquivos de pedidos do mês e ano correspondente. Isto é essencial
para organização, pois se todos os pedidos fossem colocados diretamente no
diretório vendas, seria muito difícil encontrar o arquivo do cliente
"João" do mês 01/2009.
vendas é um sub-diretório de
pub.
GNU/Linux possui a seguinte estrutura básica de
diretórios organizados segundo o FHS (Filesystem Hierarchy Standard):
/bin/boot/cdrom/media/dev/etc/floppy/home/lib/lost+foundfsck.ext2. Cada partição possui seu próprio diretório
lost+found.
/mnt/proc/sys/root/sbin/tmp/usr/varnetstat
-nputa = exibe
somente as portas, PID e Nome dos Processosnetstat
-na =
Exibe a lista de IP de
quem está conectado na maquina.netstat
-nap = Exibe
também o PID da conexãonetstat
--init -ac ou netstat
-ac = Exibe as
conexões ativas em tempo real, não precisa dar o comando novamente
para atualizar os resultados.Mostra
o que está rodando e o que está parado.
service
--status-all