Formado em Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação, com Habilitação em Segurança da Informação. Trabalha como Analista de Suporte Técnico, atendendo clientes em vários estados do Brasil.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Criando sua própria “nuvem” com OwnCloud no Ubuntu ou Debian
Confira abaixo um tutorial da instalação do OwnCloud no Ubuntu (também servirá para o Debian “Squeeze”). Vamos lá:
1º Forma:
Para Debian 6.0 execute o seguinte como root:
echo 'deb http://download.opensuse.org/repositories/isv:ownCloud:community/Debian_6.0/ /' >> /etc/apt/sources.list.d/owncloud.list apt-get update apt-get install owncloud
Você pode adicionar a chave do repositório ao apt desta forma:
wget http://download.opensuse.org/repositories/isv:ownCloud:community/Debian_6.0/Release.key apt-key add - < Release.key
2º Forma
1.- Instalando as dependências
Considerando que ja temos um ambiente LAMPapt-get install php5-gd
apt-get install php-pear php-xml-parser php5-sqlite php5-json sqlite mp3info curl libcurl3-dev zip apache2 mysql-server libapache2-mod-php5 php5-gd php5-json php5-mysql php5-curl
apt-get install php5-intl php5-mcrypt php5-imagick
2.- Criando a base de dados MySQL
Em um terminal, rode os seguintes comando:
mysql -u root -p
Após digitar a sua senha, digite o seguinte comando:
mysql> create database nome_da_sua_base_de_dados;
O MySQL deverá responder: “Query OK, 1 row affected (0.00 sec)”
Feche o MySQL
mysql> quit
3.- Download e descompactação do OwnCloud
Faça o donwload deste pacote (owncloud-x.tar.bz2) e descompacte-o:https://owncloud.org/install
wget https://download.owncloud.org/community/owncloud-9.1.4.tar.bz2
tar -xvf owncloud*
4.- Mova o diretório do OwnCloud para o Apache
mv owncloud /var/www/html5.- Dê as permissões necessárias ao servidor web
cd /var/www/html/chown -R www-data:www-data owncloud
6.- Reinicie o Apache
/etc/init.d/apache2 restart
7.- Terminando a instalação
Na barra de navegação digite: localhost/owncloudSerá aberta a janela abaixo para completarmos a instalação
Crie uma conta de administrador e selecione a opção “Advanced”. Então, entre com o nome de usuário nome do banco e a senha do banco de dados e clique em “Concluir a instalação.” Uma vez dentro do seu próprio painel administrativo, você poderá configurar o serviço e criar usuários.
Para garantir o acesso da Internet, usaremos o serviço de DNS dinâmico do No-IP (pode ser outro tb). Uma vez que temos a nossa própria neste serviço, poderemos se conectar de qualquer lugar com internet no nosso servidor, utilizando em um browser o endereço:
http://nome_do_No-IP.no-ip.org/owncloud
8.- Aumentando o limite de uploads
Por padrão, o limite de uploads de arquivos é pequeno. Alteraremos o arquivo /etc/php5/apache2/php.ini onde buscaremos pelas linhas:
vim /etc/php5/apache2/php.ini
upload_max_filesize
post_max_size
Mude para os valores que achar adequado.
http://doc.owncloud.org/server/6.0/admin_manual/installation/installation_source.html
Para acesso externo do Cloud é necessário editar o arquivo owncloud/config/config.php
e comentar as linhas em vermelho:
<?php
$CONFIG = array (
'instanceid' => 'oc65cdcb584c',
'passwordsalt' => 'adce845fb4eacdf23bf204821f3782',
# 'trusted_domains' =>
# array (
# 0 => 'dominio.com.br',
# ),
'datadirectory' => '/var/www/cloud/data',
'dbtype' => 'mysql',
'version' => '6',
'dbname' => 'dbname',
'dbhost' => 'localhost',
'dbtableprefix' => 'oc_',
'dbuser' => 'oc_user',
'dbpassword' => 'senha',
'installed' => true,
);
Fonte: http://sejalivre.org/criando-sua-propria-nuvem-com-owncloud-no-ubuntu-ou-debian/
http://software.opensuse.org/download/package?project=isv:ownCloud:community&package=owncloud
http://doc.owncloud.org/server/4.5/admin_manual/installation.html
http://software.opensuse.org/package/owncloud
Esse recomendo:
http://www.linuxnewmedia.com.br/images/uploads/pdf_aberto/LM_87_55_59_05_tuto-SuaNuvem.pdf
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Servidor local de Chat (Openfire)
Instalação realizada em Debian 6
Openfire é um poderoso servidor de
mensagem instantânea (Bate Papo) que utiliza o protocolo XMPP que
pode ser utilizado em sua rede local, se você não quer o MSN em sua
rede mas deseja que funcionários possam trocar mensagens
instantâneas então prossiga com o a leitura desse post.
Primeiramente precisamos realizar o
download do openfire no site do desenvolvedor clique no link para o
download:
# wget
http://www.igniterealtime.org/downloadServlet?filename=openfire/openfire_3.8.2_all.deb
Após o download o openfire requer,
como pré dependência, que o JDK ou JRE esteja instalado.
# apt-get install sun-java6-jre
Obs: Caso você não tenho o
repósitório
Edite seu sources.list:
# vim /etc/apt/sources.list
Agora você vai inserir a palavra
"non-free" ao final de cada mirror original do Debian,
deverá ficar assim:
deb http://ftp.br.debian.org/debian/
squeeze main non-free
deb-src
http://ftp.br.debian.org/debian/ squeeze main non-free
Após realizar as mudanças no arquivo
sources.list precisamos atualizar o apt-get:
# apt-get update
# apt-get install sun-java6-jre
Agora vamos instalar o openfire:
# dpkg -i openfire_3.7.0_all.deb
A instalação emitirá um aviso de que
o diretório /var/lib/openfire não é de propriedade do usuário
openfire, essa mensagem pode ser ignorada porque o script de
instalação já se encarregou de ajustar a propriedade do diretório.
Pronto, com as dependências e a
instalação do openfire concluídas vamos a configuração, digite
no seu navegador preferido a seguinte URL: http://[IP_Servidor]:9090
CLIENTE
O que seria um servidor XMPP sem um
cliente, no site do desenvolvedor apresentado no inicio do post você
pode escolher qual o cliente você quer utilizar, vou utilizar o
spark para o exemplo.
As funcionalidades do Openfire podem
ser expandidas por meio de plugins, livres ou comerciais.
Referências:
http://www.cooperati.com.br
http://www.vivaolinux.com.br/
Recuperando a senha de usuário no Linux - Debian/Ubuntu
Na tela de inicialização do grub, quando aparece a opção para escolher o sistema operacional, selecione o sistema desejado e digite “e”, o grub entra em modo de edição.
Na sexta linha onde aparece “linux /boot/vmlinuz-2.6.32-686 …. ro quiet” apague o ( ro quiet) e inclua ( init=/bin/bash ) depois Ctrol+X para salver e aguarde.
Já estamos logados como root na máquina.
Porém ainda não podemos editar a senha do root
Vamos montar as partições
# mount -o remount, rw /
Agora é só trocar a senha do root ou de qualquer usuário
# passwd root
Terminado
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Instalação do Zabbix 2.0 para Debian 6
Instalação de pacotes
Esta Instalação é feita no Debian 6 (Squeeze)
Instale o pacote de configuração de repositório. este pacote contém arquivos de configuração do apt.
Dentro de /root crie uma pasta para fazermos os downloads
# mkdir download
# cd download/
# wget http://repo.zabbix.com/zabbix/2.0/debian/pool/main/z/zabbix-release/zabbix-release_2.0-1squeeze_all.deb
# dpkg -i zabbix-release_2.0-1squeeze_all.deb
Instalação e configuração do banco de dados MySQL.
Pacote debian Zabbix irá criar um DB Zabbix e preencher o banco de dados inicial automaticamente. No entanto, não há nenhuma maneira para definir o conjunto de caracteres do banco de dados MySQL. Se você usar um banco de dados MySQL como backend db Zabbix, por favor, siga os seguintes passos antes de instalar o pacote zabbix-server-mysql, ou não usar dbconfig-comum.
Ajuste o parâmetro de codificação de caracteres no arquivo / etc / mysql / my.cnf
[Mysqld]
default-character-set = utf8
Em seguida, iniciar o mysqld
# service mysql start
ou
# /etc/init.d/mysql restart
Ao acessar no navegador você terá:
1 - Welcome
Clique em Next.
2 - Check of pre-requisites. ( Tem que estar tudo Ok)
Clique em Next.
3 - Configure DB conection.
- Database type: MySQL
- Database host: localhost
- Database port: 0 (se você alterou coloque a porta correspondente, deixando 0 ele pega a porta padrão do MySQL).
- Database name: zabbbix
- User: root
- Password: [sua_senha]
Teste a conexão, se der tudo Ok
Clique em Next
4 - Zabbix server details
-Host: localhost
-Port: 10051
-Name:
5 - Pre-Installation summary
Clique em Next
6 - Instalar
Clique em Finish
Nome de usuário / senha padrão é admin / zabbix.
Referências:
Esta Instalação é feita no Debian 6 (Squeeze)
Instale o pacote de configuração de repositório. este pacote contém arquivos de configuração do apt.
Dentro de /root crie uma pasta para fazermos os downloads
# mkdir download
# cd download/
# wget http://repo.zabbix.com/zabbix/2.0/debian/pool/main/z/zabbix-release/zabbix-release_2.0-1squeeze_all.deb
# dpkg -i zabbix-release_2.0-1squeeze_all.deb
# apt-get update
Instalação e configuração do banco de dados MySQL.
Pacote debian Zabbix irá criar um DB Zabbix e preencher o banco de dados inicial automaticamente. No entanto, não há nenhuma maneira para definir o conjunto de caracteres do banco de dados MySQL. Se você usar um banco de dados MySQL como backend db Zabbix, por favor, siga os seguintes passos antes de instalar o pacote zabbix-server-mysql, ou não usar dbconfig-comum.
Instale o pacote do servidor MySQL:
# apt-get install mysql-server
Ajuste o parâmetro de codificação de caracteres no arquivo / etc / mysql / my.cnf
[Mysqld]
default-character-set = utf8
Em seguida, iniciar o mysqld
# service mysql start
ou
# /etc/init.d/mysql restart
Instalando pacotes Zabbix
Instalar pacotes Zabbix. dbconfig-comum
vai criar o banco de dados e preencher o esquema iniciais e os dados
automaticamente. Se db backend está localizado em um servidor
diferente, defina dbc_remote_questions_default='true'
in /etc/dbconfig-common/config.
Servidor Zabbix e
frontend web com banco de dados mysql.
# apt-get install zabbix-server-mysql
zabbix-frontend-php
Exemplo de instalação de agente
Zabbix.
# apt-get install zabbix-agent
Edição de configuração do PHP para
Zabbix frontend
Arquivo de configuração do Apache
para Zabbix frontend está localizado em /etc/apache2/conf.d/zabbix.
Alguns PHP ajustes já estão configurados.
# vim / etc/apache2/conf.d/zabbix
php_value max_execution_time 300
php_value memory_limit 128M
php_value post_max_size 16M
php_value 2M upload_max_filesize
php_value max_input_time 300
php_value date.timezone America/Sao_Paulo
É necessário remover o comentário da
configuração "date.timezone" e defina o fuso horário
correto para você. Depois de alterar o arquivo de configuração,
reinicie o servidor web apache.
# Service apache2 reiniciar
Zabbix frontend está disponível em
http://[IP_do_Servidor]/zabbix no navegador.
Ao acessar no navegador você terá:
1 - Welcome
Clique em Next.
2 - Check of pre-requisites. ( Tem que estar tudo Ok)
Clique em Next.
3 - Configure DB conection.
- Database type: MySQL
- Database host: localhost
- Database port: 0 (se você alterou coloque a porta correspondente, deixando 0 ele pega a porta padrão do MySQL).
- Database name: zabbbix
- User: root
- Password: [sua_senha]
Teste a conexão, se der tudo Ok
Clique em Next
4 - Zabbix server details
-Host: localhost
-Port: 10051
-Name:
5 - Pre-Installation summary
Clique em Next
6 - Instalar
Clique em Finish
Nome de usuário / senha padrão é admin / zabbix.
Referências:
terça-feira, 16 de julho de 2013
Não consigo exibir arquivos ocultos
1) Vá em Iniciar -> Executar -> digite regedit -> dê Ok.
2) Localize a seguinte subchave:
HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\Curr entVersion\
Explorer\Advanced\Folder\Hidden\SHOWALL
3) Verifique o valor de CheckedValue. Ele deve ser do tipo REG_DWORD. Se for, siga para o passo 4; caso contrário pule para o passo 5.
4) Dê um duplo-clique para editar a entrada. Em "Dados do valor" coloque o número 1-> dê Ok e saia do Editor do Registro.
5) Caso o tipo do valor CheckedValue seja REG_SZ será necessário apagá-lo (delete-o e confirme). Clique com o botão direito sobre a chave SHOWALL -> Novo -> Valor DWORD. Escreva CheckedValue no campo nome. Dê duplo-clique sobre o mesmo, altere o valor de dados para 1, dê Ok e saia do Editor do Registro.
Seu novo valor de registro deverá ficar assim:
Nome - Tipo - Dados
CheckedValue REG_DWORD 0x00000001(1)
6) Verifique se os arquivos ocultos já podem ser visualizados.
Fonte: clubedohardware.com.br
2) Localize a seguinte subchave:
HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\Curr entVersion\
Explorer\Advanced\Folder\Hidden\SHOWALL
3) Verifique o valor de CheckedValue. Ele deve ser do tipo REG_DWORD. Se for, siga para o passo 4; caso contrário pule para o passo 5.
4) Dê um duplo-clique para editar a entrada. Em "Dados do valor" coloque o número 1-> dê Ok e saia do Editor do Registro.
5) Caso o tipo do valor CheckedValue seja REG_SZ será necessário apagá-lo (delete-o e confirme). Clique com o botão direito sobre a chave SHOWALL -> Novo -> Valor DWORD. Escreva CheckedValue no campo nome. Dê duplo-clique sobre o mesmo, altere o valor de dados para 1, dê Ok e saia do Editor do Registro.
Seu novo valor de registro deverá ficar assim:
Nome - Tipo - Dados
CheckedValue REG_DWORD 0x00000001(1)
6) Verifique se os arquivos ocultos já podem ser visualizados.
Fonte: clubedohardware.com.br
terça-feira, 9 de julho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Kismet -Analisador de Rede
A página do projeto é a: http://www.kismetwireless.net/.
Fonte: http://www.dicas-l.com.br/arquivo/usando_o_kismet.php#.Ua03qhC4gzs
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Discos e Partições
4.1 Partições
São divisões existentes no disco rígido que marcam onde começa onde termina um sistema de arquivos. As partições nos permitem usar mais de um sistema operacional no mesmo computador (como oGNU/Linux
,
Windows
e DOS
), ou dividir o disco rígido em uma ou
mais partes para ser usado por um único sistema operacional ou até mesmo por
diferentes arquiteturas (32 e 64 bits).4.2 Formatando Pen-drives/Disquetes
As subseções seguintes explicarão maneiras de formatar seu pen-drive, memória flash, e outras tecnologias (incluindo disquetes) para serem usados noGNU/Linux
e DOS/Windows
.
4.2.1 Formatando pen-drives para serem usados no Linux
Para formatar pen-drives para serem usados noGNU/Linux
use o
comando:
mkfs.ext2 [-c] [/dev/sde1]
Em alguns sistemas você deve usar
mke2fs
no lugar de
mkfs.ext2
. A opção -c faz com que o
mkfs.ext2
procure por blocos danificados no pen-drive. Caso
deseje formatar um disquete, especifique o dispositivo /dev/fd0
ao
inves de /dev/sdb1
.
Note que o nome de dispositivo que é conectado varia de acordo com o sistema e quantidade de discos rígidos que sua máquina possui portanto tenha ATENCÃO para não formatar o dispositivo incorreto (que pode ser justamente seu disco disco rígido principal). Para maior segurança, ao identificar o pen-drive, digite dmesg ao conectar o pen-drive para visualizar o dispositivo correto ou fique atento as mensagens do console que mostrará o dispositivo que foi associado ao pen-drive.
OBS: Este comando cria um sistema de arquivos ext2 no pen-drive e permite usar características como permissões de acesso e outras. Isto também faz com que o pen-drive NÃO possa ser lido pelo
DOS/Windows
.Exemplo: mkfs.ext2 -c /dev/sde1
4.2.2 Formatando pen-drives compatíveis com o Windows
A formatação de pen-drives para serem usados noWindows
é feita
usando o comando mkfs.msdos
que é geralmente incluído no pacote
dosfstools
. O mkfs.msdos
permite tanto a criação de
sistemas de arquivos FAT16 ou FAT32.
mkfs.msdos [opções] [dispositivo]
- dispositivo
-
Pen-drive que será formatado. Normalmente
/dev/sdb1
(dependendo do dispositivo detectado via comando dmesg).
- opções
- -F [num]
-
Especifica o tipo de FAT que será usado na formatação. Podem ser usados os
valores 12 (para formatação usando FAT12, limitado a 12MB), 16 (para formatação
usando FAT16, limitado a 2Gb) e 32 (para formatação FAT32, limitado a 128Gb).
- -n [nome]
-
Atribui o [nome] de volume ao dispositivo.
- -c
-
Faz uma pesquisa por bad blocks antes da criação do sistema de arquivos no
dispositivo. Os setores defeituosos encontrados serão automaticamente marcados
para não serem utilizadas.
Segue abaixo exemplos de como formatar seu pen-drive
mkfs.msdos
:
-
mkfs.msdos /dev/sdc1 - Formata o pen-drive no terceiro dispositivo
SCSI Genérico, como FAT32 e usando os valores padrões.
-
mkfs.msdos -F 16 /dev/sdc1 - Faz a mesma coisa que o acima, mas
formata o pen-drive como FAT16.
- mkfs.msdos -n teste -F 16 /dev/sdc1 - Formata o pen-drive no terceiro dispositivo SCSI genérico, como FAT16 e cria o nome de volume teste.
4.3 Pontos de Montagem
OGNU/Linux
acessa as partições existente em seus discos rígidos e
disquetes através de diretórios. Os diretórios que são usados para acessar
(montar) partições são chamados de Pontos de Montagem. Para detalhes
sobre montagem de partições, veja Montando
(acessando) uma partição de disco.
No
DOS
cada letra de unidade (C:, D:, E:) identifica uma partição
de disco, no GNU/Linux
os pontos de montagem fazem parte da grande
estrutura do sistema de arquivos raiz.
4.4 Identificação de discos e partições em sistemas Linux
NoGNU/Linux
, os dispositivos existentes em seu computador (como
discos rígidos, pen-drives, flash, disquetes, tela, portas de impressora,
modem, etc) são identificados por um arquivo referente a este dispositivo no
diretório /dev
.
A identificação de discos rígidos no
GNU/Linux
é feita da seguinte
forma:
/dev/sda1 | | || | | ||_Número que identifica o número da partição no disco rígido. | | | | | |_Letra que identifica o disco rígido (a=primeiro, b=segundo, etc...). | | | |_Sigla que identifica o tipo do disco rígido (sd=SATA/SCSI, sd=IDE, xt=MFM). | |_Diretório onde são armazenados os dispositivos existentes no sistema.Abaixo algumas identificações de discos e partições em sistemas Linux:
-
/dev/fd0 - Primeira unidade de disquetes.
-
/dev/fd1 - Segunda unidade de disquetes.
-
/dev/sda - Primeiro disco rígido na primeira controladora SATA
ou SCSI.
-
/dev/sda1 - Primeira partição do primeiro disco rígido SATA
ou.
-
/dev/sdb - Segundo disco rígido na primeira controladora SATA ou
SCSI.
-
/dev/sdb1 - Primeira partição do segundo disco rígido SATA ou
SCSI.
-
/dev/sr0 - Primeiro CD-ROM SATA ou SCSI.
-
/dev/sr1 - Segundo CD-ROM SATA ou SCSI.
-
/dev/hda - Primeiro disco rígido na primeira controladora IDE do
micro (primary master).
-
/dev/hda1 - Primeira partição do primeiro disco rígido
IDE.
-
/dev/hdb - Segundo disco rígido na primeira controladora IDE do
micro (primary slave).
-
/dev/hdb1 - Primeira partição do segundo disco rígido
IDE.
-
/dev/xda - Primeiro disco rígido XT.
-
/dev/xdb - Segundo disco rígido XT.
É importante entender como os discos e partições são identificados no sistema, pois será necessário usar os parâmetros corretos para monta-los.
4.5 Montando (acessando) uma partição de disco
Você pode acessar uma partição de disco usando o comandomount
.
mount [dispositivo] [ponto de montagem] [opções]
Onde:
- dispositivo
-
Identificação da unidade de disco/partição que deseja acessar (como
/dev/hda1 (disco rígido) ou /dev/fd0 (primeira
unidade de disquetes).
- ponto de montagem
-
Diretório de onde a unidade de disco/partição será acessado. O
diretório deve estar vazio para montagem de um sistema de arquivo. Normalmente
é usado o diretório
/mnt
para armazenamento de pontos de montagem temporários.
- -t [tipo]
-
Tipo do sistema de arquivos usado pelo dispositivo. São aceitos os
sistemas de arquivos:
-
ext2 - Para partições
GNU/Linux
usando o Extended File System versão 2 (a mais comum).
-
ext3 - Para partições
GNU/Linux
usando o Extended File System versão 3, com suporte a journaling.
-
ext4 - Para partições
GNU/Linux
usando o Extended File System versão 4, com suporte a journaling.
-
reiserfs - Para partições reiserfs, com suporte a journaling.
-
xfs - Para partições xfs, com suporte a journaling.
-
vfat - Para partições
Windows 95
que utilizam nomes extensos de arquivos e diretórios.
-
msdos - Para partições
DOS
normais.
-
iso9660 - Para montar unidades de
CD-ROM
. É o padrão.
mount
utilizará a auto-detecção e montará a partição usando o sistema de arquivos correto. Para mais detalhes sobre opções usadas com cada sistema de arquivos, veja a página de manual mount.
-
ext2 - Para partições
- -r
-
Caso for especificada, monta a partição somente para leitura.
- -w
-
Caso for especificada, monta a partição como leitura/gravação. É o padrão.
mount
, mas aqui procurei somente mostrar o básico para
"montar" seus discos e partições no GNU/Linux
. Caso você digitar
mount sem parâmetros, serão mostrados os sistemas de arquivos
atualmente montados no sistema. Esta mesma listagem pode ser vista em
/etc/mtab
. A remontagem de partição também é muito útil,
especialmente após reparos nos sistema de arquivos do disco rígido. Veja
alguns exemplos de remontagem abaixo.
É necessário permissões de root para montar partições.
Exemplo de Montagem:
-
Montar uma partição Windows (vfat) de
/dev/sda1
em/mnt
somente para leitura: mount /dev/sda1 /mnt -r -t vfat
-
Montar um pen-drive detectado em
/dev/sdc1
em/mnt
:
mount /dev/sdc1 /mnt -t vfat
-
Montar uma partição DOS localizada em um segundo disco rígido
/dev/hdb1
em/mnt
:
mount /dev/hdb1 /mnt -t msdos.
-
Remontar a partição raíz como somente leitura: mount -o remount,ro
/
-
Remontar a partição raíz como leitura/gravação (a opção -n é usada
porque o
mount
não conseguirá atualizar o arquivo/etc/mtab
devido ao sistema de arquivos/
estar montado como somente leitura atualmente: mount -n -o remount,rw /.
4.5.1 fstab
O arquivo/etc/fstab
permite que as partições do sistema sejam
montadas facilmente especificando somente o dispositivo ou o ponto de montagem.
Este arquivo contém parâmetros sobre as partições que são lidos pelo comando
mount
. Cada linha deste arquivo contém a partição que desejamos
montar, o ponto de montagem, o sistema de arquivos usado pela partição e outras
opções. fstab
tem a seguinte forma:
Sistema_de_arquivos Ponto_de_Montagem Tipo Opções dump ordem /dev/sda1 / ext3 defaults 0 1 /dev/sda2 /boot ext3 defaults 0 2 /dev/sda3 /dos msdos defaults,noauto,rw 0 0 /dev/hdg /cdrom iso9660 defaults,noauto 0 0Onde:
- Sistema de Arquivos
-
Partição que deseja montar.
- Ponto de montagem
-
Diretório do
GNU/Linux
onde a partição montada será acessada.
- Tipo
-
Tipo de sistema de arquivos usado na partição que será montada. Para partições
GNU/Linux
use ext3, reiserfs, xfs (de acordo com o tipo de partição selecionada durante a formatação), para partiçõesDOS
(sem nomes extensos de arquivos) use msdos, para partiçõesWin 95
(com suporte a nomes extensos de arquivos) use vfat, para unidades de CD-ROM use iso9660.
- Opções
-
Especifica as opções usadas com o sistema de arquivos. Abaixo, algumas opções
de montagem para ext2/3/4 (a lista completa pode ser encontrada na página de
manual do
mount
):
-
defaults - Utiliza valores padrões de montagem.
-
noauto - Não monta os sistemas de arquivos durante a inicialização
(útil para CD-ROMS e disquetes).
-
ro - Monta como somente leitura.
-
user - Permite que usuários montem o sistema de arquivos (não
recomendado por motivos de segurança).
-
sync é recomendado para uso com discos removíveis (disquetes, zip
drives, nfs, etc) para que os dados sejam gravados imediatamente na unidade
(caso não seja usada, você deve usar o comando sync, Seção 8.22 antes de retirar o
disquete da unidade.
-
defaults - Utiliza valores padrões de montagem.
- dump
-
Especifica a frequência de backup feita com o programa
dump
no sistema de arquivos. 0 desativa o backup.
- Ordem
-
Define a ordem que os sistemas de arquivos serão verificados na inicialização
do sistema. Se usar 0, o sistema de arquivos não é verificado. O sistema de
arquivos raíz que deverá ser verificado primeiro é o raíz "/" .
/etc/fstab
, basta digitar o comando mount
/dev/hdg ou mount /cdrom para que a unidade de CD-ROM seja
montada. Você deve ter notado que não é necessário especificar o sistema de
arquivos da partição pois o mount
verificará se ele já existe no
/etc/fstab
e caso existir, usará as opções especificadas neste
arquivo. Para maiores detalhes veja as páginas de manual fstab
e
mount
.4.6 Desmontando uma partição de disco
Utilize o comandoumount
para desmontar um sistema de arquivos que
foi montado com o mount
. Você deve ter permissões de root para
desmontar uma partição.
umount [dispositivo/ponto de montagem]
Você pode tanto usar umount /dev/sda1 como umount /mnt para desmontar um sistema de arquivos
/dev/sda1
montado em /mnt
.
Observação: O comando
umount
executa o sync
automaticamente no momento da desmontagem, para garantir que todos os dados
ainda em memória RAM sejam salvos.Fonte: Foca GNU/Linux
Comandos - Explicação
Comandos são ordens que passamos ao sistema operacional para executar uma
determinada tarefa.
Cada comando tem uma função específica, devemos saber a função de cada comando e escolher o mais adequado para fazer o que desejamos, por exemplo:
É sempre usado um espaço depois do comando para separá-lo de uma opção ou parâmetro que será passado para o processamento. Um comando pode receber opções e parâmetros:
Quando executa um comando, o interpretador de comandos verifica primeiro se ele é um Comando Interno caso não seja é verificado se é um Comando Externo.
Exemplos de comandos internos são: cd, exit, echo, bg, fg, source, help
A posição onde o comando será digitado é marcado um "traço" piscante na tela chamado de cursor. Tanto em shells texto como em gráficos é necessário o uso do cursor para sabermos onde iniciar a digitação de textos e nos orientarmos quanto a posição na tela.
O aviso de comando do usuário root é identificado por uma "#" (tralha), e o aviso de comando de usuários é identificado pelo símbolo "$". Isto é padrão em sistemas
Você pode retornar comandos já digitados pressionando as teclas Seta para cima / Seta para baixo.
A tela pode ser rolada para baixo ou para cima segurando a tecla SHIFT e pressionando PGUP ou PGDOWN. Isto é útil para ver textos que rolaram rapidamente para cima.
Abaixo algumas dicas sobre a edição da linha de comandos (não é necessário se preocupar em decora-los):
Os comandos podem ser enviados de duas maneiras para o interpretador: interativa e não-interativa:
Exemplo: ech (pressione TAB). ls /vm(pressione TAB)
No
Se estiver usando o modo gráfico, você deve segurar CTRL+ ALT enquanto pressiona uma tela de <F1> a <F6>. Para voltar ao modo gráfico, pressione CTRL+ALT+ <F7>.
Um exemplo prático: Se você estiver usando o sistema no Terminal 1 com o nome "joao" e desejar entrar como "root" para instalar algum programa, segure ALT enquanto pressiona <F2> para abrir o segundo terminal virtual e faça o login como "root". Será aberta uma nova seção para o usuário "root" e você poderá retornar a hora que quiser para o primeiro terminal pressionando ALT+<F1>.
Vamos dizer que tenha 5 arquivo no diretório
Caso deseje listar todos os arquivos do diretório
cd /usr/teste e ls * ou ls /usr/teste/*.
Não tem muito sentido usar o comando
Agora para listar todos os arquivos
Usando o comando ls *.txt que pega todos os arquivos que começam
com qualquer nome e terminam com
Agora para listar somente
Existem muitas outras formas de se fazer a mesma coisa, isto depende do gosto de cada um. O que pretendi fazer aqui foi mostrar como especificar mais de um arquivo de uma só vez. O uso de curingas será útil ao copiar arquivos, apagar, mover, renomear, e nas mais diversas partes do sistema. Alias esta é uma característica do
Usando o comando ls teste?.txt, que pega todos os arquivos que
começam com o nome
Usando o comando ls teste[1-3].txt, que pega todos os arquivos que
começam com o nome
ls *.new que lista todos os arquivos que terminam com
ls teste?.new que lista todos os arquivos que começam com
ls teste[4,5].* que lista todos os arquivos que começam com
Fonte: Foca GNU/Linux
Cada comando tem uma função específica, devemos saber a função de cada comando e escolher o mais adequado para fazer o que desejamos, por exemplo:
-
ls
- Mostra arquivos de diretórios
-
cd
- Para mudar de diretório
É sempre usado um espaço depois do comando para separá-lo de uma opção ou parâmetro que será passado para o processamento. Um comando pode receber opções e parâmetros:
- opções
- As opções são usadas para controlar como o comando será executado, por
exemplo, para fazer uma listagem mostrando o dono, grupo, tamanho dos
arquivos você deve digitar ls -l.
Opções podem ser passadas ao comando através de um "-" ou "--":
- -
- Opção identificada por uma letra. Podem ser usadas mais de uma opção com um único hífen. O comando ls -l -a é a mesma coisa de ls -la
- --
- Opção identificada por um nome. Também chamado de opção extensa. O comando ls --all é equivalente a ls -a.
- parâmetros
- Um parâmetro identifica o caminho, origem, destino, entrada padrão ou
saída padrão que será passada ao comando.
Se você digitar: ls /usr/share/doc/copyright,/usr/share/doc/copyright
será o parâmetro passado ao comandols
, neste caso queremos que ele liste os arquivos do diretório /usr/share/doc/copyright.
É normal errar o nome de comandos, mas não se preocupe, quando isto acontecer o sistema mostrará a mensagem command not found (comando não encontrado) e voltará ao aviso de comando. As mensagens de erro não fazem nenhum mal ao seu sistema, somente dizem que algo deu errado para que você possa corrigir e entender o que aconteceu. NoGNU/Linux
, você tem a possibilidade de criar comandos personalizados usando outros comandos mais simples (isto será visto mais adiante). Os comandos se encaixam em duas categorias: Comandos Internos e Comandos Externos.
/usr/share/doc
é o diretório passado como parâmetro
ao comando ls.2.5.1 Comandos Internos
São comandos que estão localizados dentro do interpretador de comandos (normalmente oBash
) e não no disco. Eles são carregados na
memória RAM do computador junto com o interpretador de comandos.
Quando executa um comando, o interpretador de comandos verifica primeiro se ele é um Comando Interno caso não seja é verificado se é um Comando Externo.
Exemplos de comandos internos são: cd, exit, echo, bg, fg, source, help
2.6 Comandos Externos
São comandos que estão localizados no disco. Os comandos são procurados no disco usando o ordem do PATH e executados assim que encontrados.2.7 Aviso de comando (Prompt)
Aviso de comando (ou Prompt), é a linha mostrada na tela para digitação de comandos que serão passados ao interpretador de comandos para sua execução.A posição onde o comando será digitado é marcado um "traço" piscante na tela chamado de cursor. Tanto em shells texto como em gráficos é necessário o uso do cursor para sabermos onde iniciar a digitação de textos e nos orientarmos quanto a posição na tela.
O aviso de comando do usuário root é identificado por uma "#" (tralha), e o aviso de comando de usuários é identificado pelo símbolo "$". Isto é padrão em sistemas
UNIX
.
Você pode retornar comandos já digitados pressionando as teclas Seta para cima / Seta para baixo.
A tela pode ser rolada para baixo ou para cima segurando a tecla SHIFT e pressionando PGUP ou PGDOWN. Isto é útil para ver textos que rolaram rapidamente para cima.
Abaixo algumas dicas sobre a edição da linha de comandos (não é necessário se preocupar em decora-los):
-
Pressione a tecla Back Space ("<--")
para apagar um caracter à esquerda do cursor.
-
Pressione a tecla Del para apagar o caracter acima do cursor.
-
Pressione CTRL+A para mover o cursor para o inicio da
linha de comandos.
-
Pressione CTRL+E para mover o cursor para o fim da
linha de comandos.
-
Pressione CTRL+U para apagar o que estiver à esquerda
do cursor. O conteúdo apagado é copiado para uso com
CTRL+y.
-
Pressione CTRL+K para apagar o que estiver à direita
do cursor. O conteúdo apagado é copiado para uso com
CTRL+y.
-
Pressione CTRL+L para limpar a tela e manter o texto
que estiver sendo digitado na linha de comando (parecido com o comando
clear
).
-
Pressione CTRL+Y para colocar o texto que foi apagado
na posição atual do cursor.
2.8 Interpretador de comandos
Também conhecido como "shell". É o programa responsável em interpretar as instruções enviadas pelo usuário e seus programas ao sistema operacional (o kernel). Ele que executa comandos lidos do dispositivo de entrada padrão (teclado) ou de um arquivo executável. É a principal ligação entre o usuário, os programas e o kernel. OGNU/Linux
possui
diversos tipos de interpretadores de comandos, entre eles posso destacar o
bash, ash, csh, tcsh, sh,
etc. Entre eles o mais usado é o
bash
. O interpretador de comandos do DOS, por exemplo, é o
command.com
.
Os comandos podem ser enviados de duas maneiras para o interpretador: interativa e não-interativa:
- Interativa
- Os comandos são digitados no aviso de comando e passados ao interpretador de comandos um a um. Neste modo, o computador depende do usuário para executar uma tarefa, ou próximo comando.
- Não-interativa
- São usados arquivos de comandos criados pelo usuário (scripts) para o
computador executar os comandos na ordem encontrada no arquivo. Neste modo, o
computador executa os comandos do arquivo um por um e dependendo do término do
comando, o script pode checar qual será o próximo comando que será executado e
dar continuidade ao processamento.
Este sistema é útil quando temos que digitar por várias vezes seguidas um mesmo comando ou para compilar algum programa complexo.
Bash
possui ainda outra característica interessante: A
completação dos nomes. Isto é feito pressionando-se a tecla TAB.
Por exemplo, se digitar "ls tes" e pressionar <tab>, o
Bash
localizará todos os arquivos que iniciam com "tes"
e completará o restante do nome. Caso a completação de nomes encontre mais do
que uma expressão que satisfaça a pesquisa, ou nenhuma, é emitido um beep. Se
você apertar novamente a tecla TAB imediatamente depois do beep, o
interpretador de comandos irá listar as diversas possibilidades que satisfazem
a pesquisa, para que você possa escolher a que lhe interessa. A completação de
nomes funciona sem problemas para comandos internos.
Exemplo: ech (pressione TAB). ls /vm(pressione TAB)
2.9 Terminal Virtual (console)
Terminal (ou console) é o teclado e tela conectados em seu computador. OGNU/Linux
faz uso de sua característica multi-usuária
usando os "terminais virtuais". Um terminal virtual é uma segunda
seção de trabalho completamente independente de outras, que pode ser acessada
no computador local ou remotamente via telnet, rsh, rlogin,
etc.
No
GNU/Linux
, em modo texto, você pode acessar outros terminais
virtuais segurando a tecla ALT e pressionando F1 a
F6. Cada tecla de função corresponde a um número de terminal do 1 ao 6
(o sétimo é usado por padrão pelo ambiente gráfico X). O
GNU/Linux
possui mais de 63 terminais virtuais, mas apenas 6 estão
disponíveis inicialmente por motivos de economia de memória RAM .
Se estiver usando o modo gráfico, você deve segurar CTRL+ ALT enquanto pressiona uma tela de <F1> a <F6>. Para voltar ao modo gráfico, pressione CTRL+ALT+ <F7>.
Um exemplo prático: Se você estiver usando o sistema no Terminal 1 com o nome "joao" e desejar entrar como "root" para instalar algum programa, segure ALT enquanto pressiona <F2> para abrir o segundo terminal virtual e faça o login como "root". Será aberta uma nova seção para o usuário "root" e você poderá retornar a hora que quiser para o primeiro terminal pressionando ALT+<F1>.
2.10 Login
Login é a entrada no sistema quando você digita seu nome e senha.2.11 Logout
Logout é a saída do sistema. A saída do sistema é feita pelos comandoslogout
, exit
, CTRL+D, ou
quando o sistema é reiniciado ou desligado.
2.12 Curingas
Curingas (ou referência global) é um recurso usado para especificar um ou mais arquivos ou diretórios do sistema de uma só vez. Este é um recurso permite que você faça a filtragem do que será listado, copiado, apagado, etc. São usados 4 tipos de curingas noGNU/Linux
:
-
"*" - Faz referência a um nome completo/restante de um
arquivo/diretório.
-
"?" - Faz referência a uma letra naquela posição.
-
[padrão] - Faz referência a uma faixa de caracteres de um
arquivo/diretório. Padrão pode ser:
-
[a-z][0-9] - Faz referência a caracteres de a até
z seguido de um caracter de 0 até 9.
-
[a,z][1,0] - Faz a referência aos caracteres a e
z seguido de um caracter 1 ou 0 naquela
posição.
-
[a-z,1,0] - Faz referência a intervalo de caracteres de
a até z ou 1 ou 0 naquela
posição.
Caso a expressão seja precedida por um ^, faz referência a qualquer caracter exceto o da expressão. Por exemplo [^abc] faz referência a qualquer caracter exceto a, b e c.
-
[a-z][0-9] - Faz referência a caracteres de a até
z seguido de um caracter de 0 até 9.
-
{padrões} - Expande e gera strings para pesquisa de padrões de um
arquivo/diretório.
-
X{ab,01} - Faz referência a seqüencia de caracteres
Xab ou X01
-
X{a-z,10} Faz referencia a seqüencia de caracteres
Xa-z e X10.
-
X{ab,01} - Faz referência a seqüencia de caracteres
Xab ou X01
Vamos dizer que tenha 5 arquivo no diretório
/usr/teste
:
teste1.txt, teste2.txt, teste3.txt, teste4.new, teste5.new
.
Caso deseje listar todos os arquivos do diretório
/usr/teste
você pode usar o coringa "*" para especificar
todos os arquivos do diretório:
cd /usr/teste e ls * ou ls /usr/teste/*.
Não tem muito sentido usar o comando
ls
com "*" porque
todos os arquivos serão listados se o ls
for usado sem nenhum
Coringa.
Agora para listar todos os arquivos
teste1.txt, teste2.txt,
teste3.txt
com excessão de teste4.new
,
teste5.new
, podemos usar inicialmente 3 métodos:
.txt
.
teste4.new
e teste5.new
podemos usar os seguintes métodos:
Existem muitas outras formas de se fazer a mesma coisa, isto depende do gosto de cada um. O que pretendi fazer aqui foi mostrar como especificar mais de um arquivo de uma só vez. O uso de curingas será útil ao copiar arquivos, apagar, mover, renomear, e nas mais diversas partes do sistema. Alias esta é uma característica do
GNU/Linux
: permitir que a mesma coisa possa ser
feita com liberdade de várias maneiras diferentes.
teste
, tenham qualquer caracter no lugar do
coringa ? e terminem com .txt
. Com o exemplo acima
teste*.txt também faria a mesma coisa, mas se também tivéssemos um
arquivo chamado teste10.txt
este também seria listado.
teste
, tenham qualquer caracter entre o número
1-3 no lugar da 6a letra e terminem com .txt
. Neste caso se obtém
uma filtragem mais exata, pois o coringa ? especifica qualquer
caracter naquela posição e [] especifica números, letras ou intervalo que será
usado.
.new
teste
, contenham qualquer caracter na posição do coringa
? e terminem com .new
.
teste
contenham números de 4 e 5 naquela posição e terminem com
qualquer extensão.
Fonte: Foca GNU/Linux
Diretórios
2.3 Diretório
Diretório é o local utilizado para armazenar conjuntos arquivos para melhor organização e localização. O diretório, como o arquivo, também é "Case Sensitive" (diretório/teste
é
completamente diferente do diretório /Teste
).
Não podem existir dois arquivos com o mesmo nome em um diretório, ou um sub-diretório com um mesmo nome de um arquivo em um mesmo diretório.
Um diretório nos sistemas
Linux/UNIX
são especificados por uma
"/" e não uma "\" como é feito no
DOS
. Para detalhes sobre como criar um diretório, veja o comando
mkdir
.2.3.1 Diretório Raíz
Este é o diretório principal do sistema. Dentro dele estão todos os diretórios do sistema. O diretório Raíz é representado por uma "/", assim se você digitar o comando cd / você estará acessando este diretório.Nele estão localizados outros diretórios como o
/bin, /sbin, /usr,
/usr/local, /mnt, /tmp, /var, /home,
etc. Estes são chamados de
sub-diretórios pois estão dentro do diretório
"/
". A estrutura de diretórios e
sub-diretórios pode ser identificada da seguinte maneira:
-
/
-
/bin
-
/sbin
-
/usr
-
/usr/local
-
/mnt
-
/tmp
-
/var
-
/home
2.3.2 Diretório atual
É o diretório em que nos encontramos no momento. Você pode digitar pwd para verificar qual é seu diretório atual.O diretório atual também é identificado por um "." (ponto). O comando comando ls . pode ser usado para listar seus arquivos (é claro que isto é desnecessário porque se não digitar nenhum diretório, o comando
ls
listará o conteúdo do diretório atual).
2.3.3 Diretório home
Também chamado de diretório de usuário. Em sistemasGNU/Linux
cada usuário (inclusive o root) possui seu próprio diretório onde poderá
armazenar seus programas e arquivos pessoais.
Este diretório está localizado em
/home/[login]
, neste caso se o
seu login for "joao" o seu diretório home será
/home/joao
. O diretório home também é identificado por um
~(til), você pode digitar tanto o comando ls
/home/joao como ls ~ para listar os arquivos de seu
diretório home.
O diretório home do usuário root (na maioria das distribuições
GNU/Linux
) está localizado em /root
.
Dependendo de sua configuração e do número de usuários em seu sistema, o diretório de usuário pode ter a seguinte forma:
/home/[1letra_do_nome]/[login]
, neste caso se o seu login for
"joao" o seu diretório home será /home/j/joao
.
2.3.4 Diretório Superior
O diretório superior (Upper Directory) é identificado por .. (2 pontos).Caso estiver no diretório
/usr/local
e quiser listar os arquivos
do diretório /usr
você pode digitar,ls .. Este recurso também pode ser usado para copiar, mover arquivos/diretórios, etc.
2.3.5 Diretório Anterior
O diretório anterior é identificado por "-". É útil para retornar ao último diretório usado.Se estive no diretório
/usr/local
e digitar cd /lib,
você pode retornar facilmente para o diretório /usr/local
usando
cd -.
2.3.6 Caminho na estrutura de diretórios
São os diretórios que teremos que percorrer até chegar no arquivo ou diretório que que procuramos. Se desejar ver o arquivo/etc/hosts
você tem
duas opções:
/etc
com o comando cd
/etc e usar o comando cat hosts
GPL
. A
diferença entre as duas é a seguinte:
-
Na primeira, você muda o diretório padrão para
/usr/doc/copyright
(confira digitando pwd) e depois o comando cat GPL. Você pode ver os arquivos de/usr/doc/copyright
com o comando"ls"
.
/usr/doc/copyright
é o caminho de diretório que devemos percorrer para chegar até o arquivoGPL
.
-
Na segunda, é digitado o caminho completo para o
"cat"
localizar o arquivoGPL
: cat /usr/doc/copyright/GPL. Neste caso, você continuará no diretório padrão (confira digitando pwd). Digitando ls, os arquivos do diretório atual serão listados.
"cat"
especificando o caminho completo na
estrutura de diretórios e o nome de arquivo: cat /etc/hosts.2.3.7 Exemplo de diretório
Um exemplo de diretório é o seu diretório de usuário, todos seus arquivos essenciais devem ser colocadas neste diretório. Um diretório pode conter outro diretório, isto é útil quando temos muitos arquivos e queremos melhorar sua organização. Abaixo um exemplo de uma empresa que precisa controlar os arquivos de Pedidos que emite para as fábricas:- /pub/vendas - diretório principal de vendas
- /pub/vendas/mes01-1999 - diretório contendo vendas do mês 01/1999 /pub/vendas/mes02-2009 - diretório contendo vendas do mês 02/2009
- /pub/vendas/mes01-2010 - diretório contendo vendas do mês 03/2010
mes01-99, mes02-2009, mes01-2010
são diretórios usados para
armazenar os arquivos de pedidos do mês e ano correspondente. Isto é essencial
para organização, pois se todos os pedidos fossem colocados diretamente no
diretório vendas, seria muito difícil encontrar o arquivo do cliente
"João" do mês 01/2009.
Você deve ter reparado que usei a palavra sub-diretório para mes01-1999, mes02-2009 e mes01-2010, porque que eles estão dentro do diretório vendas. Da mesma forma,
vendas
é um sub-diretório de
pub
.
2.3.8 Estrutura básica de diretórios do Sistema Linux
O sistemaGNU/Linux
possui a seguinte estrutura básica de
diretórios organizados segundo o FHS (Filesystem Hierarchy Standard):
/bin
- Contém arquivos programas do sistema que são usados com freqüência pelos usuários.
/boot
- Contém arquivos necessários para a inicialização do sistema.
/cdrom
- Ponto de montagem da unidade de CD-ROM.
/media
- Ponto de montagem de dispositivos diversos do sistema (rede, pen-drives, CD-ROM em distribuições mais novas).
/dev
- Contém arquivos usados para acessar dispositivos (periféricos) existentes no computador.
/etc
- Arquivos de configuração de seu computador local.
/floppy
- Ponto de montagem de unidade de disquetes
/home
- Diretórios contendo os arquivos dos usuários.
/lib
- Bibliotecas compartilhadas pelos programas do sistema e módulos do kernel.
/lost+found
- Local para a gravação de arquivos/diretórios recuperados pelo utilitário
fsck.ext2
. Cada partição possui seu próprio diretóriolost+found
.
/mnt
- Ponto de montagem temporário.
/proc
- Sistema de arquivos do kernel. Este diretório não existe em seu disco rígido, ele é colocado lá pelo kernel e usado por diversos programas que fazem sua leitura, verificam configurações do sistema ou modificar o funcionamento de dispositivos do sistema através da alteração em seus arquivos.
/sys
- Sistema de arquivos do kernel. Este diretório não existe em seu disco rígido, ele é colocado lá pelo kernel e usado por diversos programas que fazem sua leitura, verificam configurações do sistema ou modificar o funcionamento de dispositivos do sistema através da alteração em seus arquivos.
/root
- Diretório do usuário root.
/sbin
- Diretório de programas usados pelo superusuário (root) para administração e controle do funcionamento do sistema.
/tmp
- Diretório para armazenamento de arquivos temporários criados por programas.
/usr
- Contém maior parte de seus programas. Normalmente acessível somente como leitura.
/var
- Contém maior parte dos arquivos que são gravados com freqüência pelos programas do sistema, e-mails, spool de impressora, cache, etc.
Comandos
TERMINAL GUAKE
Visivel = F12
FullScreen = F11
Nova Aba = Shift + Ctrol + t
Fecha Aba = Shift + Ctrol + w
Navega Entre Aba = Ctrol + Page_Up ou Page_Down
ENTRAR EM UM DIRETÓRIO
# cd /diretorio
SAIR DE UM DIRETORIO
# cd ..
# cd
COMPACTAR ARQUIVOS TAR GZ
tar zcvf arquivo.tar diretório_ser_compactado/*
c= create
z= comprime
v= verbose
f= file
DESCOMPACTAR ARQUIVOS GZ
tar zxvf nome_do_arquivo.tar.gz
x= extract
APAGAR ARQUIVOS OU PASTA
rm -r nome_do_arquivo_ou_pasta
-r = recursiva
INSTALAR PACOTE *.deb
dpkg -i pacote.deb
-i = install
APT-GET
apt-get update - Adquire novas listas de pacotes.
apt-get upgrade - Faz uma atualização.
apt-get install - Instala novos pacotes
apt-get remove - Remove um pacote.
source - Faz o download de arquivos fonte.
build-dep - Configura as dependências de compilação de pacotes fonte.
dist-upgrade - Atualiza a distribuição.
clean - Apaga arquivos baixados para instalação.
autoclean - Apaga arquivos antigos baixados para instalação.
check - Verifica se não há dependências quebradas.
SSH
Logar no SSH com usuário diferente.
ssh 192.168.1.1 -l root
-l= login name
VISUALIZAR PROCESSOS
ps
ps aux
ps aux | less
VISUALIZA LISTA DE EXECUÇÃO PROGRAMADA
crontab
crontab -l = visualiza
TAMANHO DE ARQUIVOS
du -sh *
MONTANDO UM PEN DRIVE
blkid = EXIBIR atributos de dispositivo de bloco.
mkdir /mnt/pendrive === criando pasta para montar o pen drive
mount -t vfat /dev/sdb2 /mnt/pendrive/ -o umask=000
ACESSO RDP WINDOWS
rdesktop
rdesktop ip_do_computador
alias ts='rdesktop -5 -a 16 -g 1280x650' 192.168.1.91
alias ts='rdesktop -5 -a 16 -g 1270x740'
ALIAS
/etc/profile = PARA TODOS OS USUÃRIOS
~/.bashrc = do usuário em questão.
PERMISSÃO DE ACESSO WEB A UMA PASTA - DO APACHE
chown -R www-data:www-data /var/www/zabbix/
ADICIONAR USUÁRIO
adduser "nome_de_usuário"
TROCAR SENHA DE USUÁRIO
passwd "nome_de_usuário"
Exibe se uma porta esta ouvindo ou não.
Informa os estado das suas conexões de rede, mostra as portas que estão abertas
Fonte:
http://www.zago.eti.br/log.html#toc10
Verificar Serviços
Visivel = F12
FullScreen = F11
Nova Aba = Shift + Ctrol + t
Fecha Aba = Shift + Ctrol + w
Navega Entre Aba = Ctrol + Page_Up ou Page_Down
ENTRAR EM UM DIRETÓRIO
# cd /diretorio
SAIR DE UM DIRETORIO
# cd ..
# cd
COMPACTAR ARQUIVOS TAR GZ
tar zcvf arquivo.tar diretório_ser_compactado/*
c= create
z= comprime
v= verbose
f= file
DESCOMPACTAR ARQUIVOS GZ
tar zxvf nome_do_arquivo.tar.gz
x= extract
APAGAR ARQUIVOS OU PASTA
rm -r nome_do_arquivo_ou_pasta
-r = recursiva
INSTALAR PACOTE *.deb
dpkg -i pacote.deb
-i = install
APT-GET
apt-get update - Adquire novas listas de pacotes.
apt-get upgrade - Faz uma atualização.
apt-get install - Instala novos pacotes
apt-get remove - Remove um pacote.
source - Faz o download de arquivos fonte.
build-dep - Configura as dependências de compilação de pacotes fonte.
dist-upgrade - Atualiza a distribuição.
clean - Apaga arquivos baixados para instalação.
autoclean - Apaga arquivos antigos baixados para instalação.
check - Verifica se não há dependências quebradas.
SSH
Logar no SSH com usuário diferente.
ssh 192.168.1.1 -l root
-l= login name
VISUALIZAR PROCESSOS
ps
ps aux
ps aux | less
VISUALIZA LISTA DE EXECUÇÃO PROGRAMADA
crontab
crontab -l = visualiza
TAMANHO DE ARQUIVOS
du -sh *
MONTANDO UM PEN DRIVE
blkid = EXIBIR atributos de dispositivo de bloco.
mkdir /mnt/pendrive === criando pasta para montar o pen drive
mount -t vfat /dev/sdb2 /mnt/pendrive/ -o umask=000
ACESSO RDP WINDOWS
rdesktop
rdesktop ip_do_computador
alias ts='rdesktop -5 -a 16 -g 1280x650' 192.168.1.91
alias ts='rdesktop -5 -a 16 -g 1270x740'
ALIAS
/etc/profile = PARA TODOS OS USUÃRIOS
~/.bashrc = do usuário em questão.
PERMISSÃO DE ACESSO WEB A UMA PASTA - DO APACHE
chown -R www-data:www-data /var/www/zabbix/
ADICIONAR USUÁRIO
adduser "nome_de_usuário"
TROCAR SENHA DE USUÁRIO
passwd "nome_de_usuário"
Exibe se uma porta esta ouvindo ou não.
Informa os estado das suas conexões de rede, mostra as portas que estão abertas
netstat
-nputa =
exibe
somente as portas, PID e Nome dos Processosnetstat
-na
=
Exibe a lista de IP de
quem está conectado na maquina.netstat
-nap = E
xibe
também o PID da conexãonetstat
--init -ac
ou netstat
-ac =
Exibe as
conexões ativas em tempo real, não precisa dar o comando novamente
para atualizar os resultados.Fonte:
http://www.zago.eti.br/log.html#toc10
Verificar Serviços
Mostra
o que está rodando e o que está parado.
service
--status-all
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Alterar o Hostname - CentOS
#
vi /etc/sysconfig/network
NETWORKING=yes
HOSTNAME=aqui_colocamos_o_nome
HOSTNAME=aqui_colocamos_o_nome
Configurando IP estático no CentOS
Logado
como root edite o arquivo:
vi
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0
Troque
o BOOTPROTO PARA static e coloque o ip e a mascara
BOOTPROTO=static
IPADDR=192.168.1.100
NETMASK=255.255.255.0
IPADDR=192.168.1.100
NETMASK=255.255.255.0
Agora edite o arquivo abaixo para adicionar o gateway:
vi
/etc/sysconfig/network
GATEWAY=192.168.1.1
E para finalizar é necessario
configurar o dns:
vi /etc/resolv.conf
Recomendo
utilizar os dns´s abaixo que são do google dns public:
nameserver
8.8.8.8
nameserver 8.8.4.4
nameserver 8.8.4.4
Para
finalizar de um restart
Fonte:
domingo, 10 de fevereiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Instalando o wireless - LINUX
Instalando o wireless
Instalar os pacotes necessários:
# aptitude install linux-headers-2.6.25-2-486 linux-source-2.6.25 wireless-tools wpasupplicant module-assistant ndiswrapper-common ndiswrapper-source ndiswrapper-utils-1.9
OU USE O:
apt-get install wireless-tools network-manager module-assistant wpasupplicant network-manager-gnome
OU
INSTALE O
Wicd network manager
Wicd é um gerenciador de rede com e sem fios open source que visa fornecer uma interface simples para conectar a redes com uma grande variedade de configurações.
# apt-get install wicd
Referencias:
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Voltando ao Gnome Classic no Ubuntu 12.10
Com lançamento do novo Ubuntu 12.10 Quantal Quetzal. Como nas outras versões o Gnome não esta mais disponível. Para voltar a ter o gnome temos que instalar um pacote.
Utilize:
$ sudo apt-get install gnome-session-fallback
Faça logout. Na engrenagem ao lado do seu nome selecione Gnome Classic. ou Gnome Classic (No effects)
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
screen + guake + yakuake = Telas do Linux
screen
GNU Screen é um software livre multiplexador de terminal de linha de comando desenvolvido pelo Projeto GNU. Permite que o usuário acesse múltiplas sessões separadas de terminal a partir de uma mesma janela ou mesmo remotamente. É muito útil para manipular vários programas em uma mesma janela ou mesmo para manter processos em execução de fundo.
Terminal Guake
O Guake é um terminal para Gnome no estilo suspenso, feito em Python.
Ao ser iniciado, ele fica escondido/recolhido no topo da sua tela, permitindo mostrar/esconde-lo com facilidade, usando seu atalho no teclado (F12 - por padrão).
yakuake=kde
GNU Screen é um software livre multiplexador de terminal de linha de comando desenvolvido pelo Projeto GNU. Permite que o usuário acesse múltiplas sessões separadas de terminal a partir de uma mesma janela ou mesmo remotamente. É muito útil para manipular vários programas em uma mesma janela ou mesmo para manter processos em execução de fundo.
Terminal Guake
O Guake é um terminal para Gnome no estilo suspenso, feito em Python.
Ao ser iniciado, ele fica escondido/recolhido no topo da sua tela, permitindo mostrar/esconde-lo com facilidade, usando seu atalho no teclado (F12 - por padrão).
yakuake=kde
O Yakuake é um emulador de terminal nativo do KDE. O seu desenho foi inspirado na consola de jogos de computador tais como aquela presente no Quake que desliza para baixo a partir do topo da janela quando uma tecla é premida e volta a deslizar para cima quando essa mesma tecla é novamente premida.
O seu desenho consiste na integração do Konsole como componente do interface gráfico que gere as janelas.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Zabbix
O que é o Zabbix?
Zabix é uma ferramenta que pode ser utilizada para monitorar toda sua infra-estrutura de rede, além de aplicações.
Características
- Possui suporte a maioria dos sistemas operacionais: Linux, Solaris, HP-UX, AIX, FreeBSD, OpenBSD, NetBSD, Mac OS X, Windows, entre outros;
- Monitora serviços simples (http, pop3, imap, ssh) sem o uso de agentes;
- Suporte nativo ao protocolo SNMP;
- Interface de gerenciamento Web, de fácil utilização;
- Integração com banco de dados (MySQL, Oracle,PostgreSQL ou SQLite);
- Geração de gráficos em tempo real;
- Fácil instalação e customização;
- Agentes disponíveis para diversas plataformas: Linux,Solaris, HP-UX, AIX, FreeBSD, OpenBSD,SCO-OpenServer, Mac OS X, Windows 2000/XP/2003/Vista;
- Agentes para plataformas 32 bits e 64 bits;
- Integração com os Contadores de Performance do Windows;
- Software Open Source distribuído pela Licença GPL v2;
- Excelente Manual (Em Inglês) – Possui licenciamento próprio – Não GPL;
- Envio de alertas para: e-mail, Jabber, SMS;
- Scripts personalizados.
Vantagens/Pontos fortes
A principal vantagem do Zabbix é a facilidade de manipulação dos objetos, o que agiliza muito o trabalho do dia-a-dia, por exemplo, digamos que você possui 50 switches iguais, e você quer monitorar o tráfego de rede de cada porta.
Você vai criar os itens de cada porta uma única vez e salva-los como template, depois basta usar este template para os 50 switches.
Você vai criar os gráficos apenas do primeiro switch e depois copia-lo para os outros 49.
Tudo isso selecionando itens e clicando em botões como copy e/ou clone.
Fonte:
Servidor XenServer
O
que é virtualização de servidores?
A
virtualização de servidores é uma tecnologia que permite que
múltiplas máquinas virtuais possam rodar em um único servidor
físico. Cada máquina virtual é completamente isolada das outras
máquinas virtuais. Cada máquina virtual pode rodar diferentes
sistemas operacionais e aplicativos.
Algumas vantagens da
virtualização são:- Reduz os custos através da consolidação de servidores e redução de energia, refrigeração e espaço de datacenter;
- Aumenta a flexibilidade, permitindo o provisionamento de novos servidores e serviços de TI dentro de minutos;
- Garante que os requisitos das aplicações e níveis de desempenho são sempre cumpridas;
- Minimiza o tempo de inatividade, reduzindo o impacto de falhas e de protecção contra catástrofes.
XenServer é um software livre de virtualização de máquinas.
Com o XenServer é possível colocar várias máquinas virtuas dentro de uma única máquina física, reduzindo o número de servidores em sua empresa.
Você pode ter vários servidores em um único servidor.
Baixando o o XenServer
http://www.citrix.com/downloads/xenserver/sources/xenserver-61.html
Fonte:
http://www.ambientelivre.com.br/servidor-xenserver.html
Instalando e Acessando um cliente de Terminal Services no Linux
Baixando o rdesktop
Você pode fazer o download do rdesktop em:Instalando o rdesktop
- Entre na pasta onde foi feito o download do arquivo;
- Descompacte o arquivo com o comando:
# tar zxvf rdesktop-versao.tar.gz - Entre na pasta que foi criada após a descompactação com o comando:
# cd rdesktop-versão - Agora precisamos compilar nosso executável. Para isso vamos usar os seguintes comandos:
#./configure; make; make install - Se tudo sair correto, agora basta apenas executar nosso cliente no modo gráfico com o comando:
# rdesktop ip_do_servidor_windows
Fonte:
Traduzindo Thunderbird para pt_BR
No prompt de comando digite:
# aptitude search thunderbird
Irá apresentar uma lista de opções, mas a opção para português do Brasil é thunderbird-locale-pt-br - Thunderbird Portuguese language/region package
Então digite o comando:
# aptitude install thunderbird-locale-pt-br
Aguarde alguns minutos...
Feche o Thunderbird caso esteja aberto e abra novamente.
Pronto!
# aptitude search thunderbird
Irá apresentar uma lista de opções, mas a opção para português do Brasil é thunderbird-locale-pt-br - Thunderbird Portuguese language/region package
Então digite o comando:
# aptitude install thunderbird-locale-pt-br
Aguarde alguns minutos...
Feche o Thunderbird caso esteja aberto e abra novamente.
Pronto!
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